
Desde muito tempo que o álcool é consumido para o lazer, combate à depressão e às preocupações do dia a dia. Sabe-se que a relação de atletas, álcool e drogas não vem de hoje. Os órgãos oficiais antidopagem surgiram nesse contexto para que atletas não obtivessem vantagem em relação a outros que estariam ‘limpos’ na competição.
O uso recreativo de álcool entre atletas de futebol é muito comum principalmente nos períodos de férias. É muito comum que marcas de bebidas alcoólicas patrocinem competições de futebol, evocando sempre a ideia de que o consumo reflete a virilidade e o sucesso do homem, principal público-alvo dessas empresas (SIVYER, 1990).
Um fato a ser observado é o fator escape psicológico gerado pelo consumo (moderado ou não) de álcool. Atletas, que seguem uma rotina exaustiva de treinos e jogos durante o ano sempre exigidos em alta performance, podem optar – nesses períodos de férias – pelo consumo bebidas alcoólicas. O que se sugere é que, para amenizar os malefícios desse consumo, o jogador opte por uma dieta mais saudável, rica em fibras e proteínas, além de dar atenção maior para a hidratação.
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